Há quanto tempo
Não ouvia este
som?
Simples e
visceral.
Porque se
fecham
Os nossos
ouvidos
Ao que é vital?
Talvez seja o
compasso
A necessidade
Que tornem tudo
tão habitual…
Oiço agora,
Para dentro e
para fora,
Como seria
natural…
Quando apenas
empurramos
para dentro,
esquecemos
Do que é essencial…
Volto à
pergunta inicial,
Há quanto tempo
não ouvia
A minha própria
respiração…?
Na verdade, é o som da vida!
ResponderEliminarBonita reflexão.
Abraços.
É mesmo, Ana!
EliminarObrigada!
Boa pergunta, e boa reflexão!
ResponderEliminarBjs
Obrigada, Lila!
EliminarBjs
Isa,
ResponderEliminarÉ tão bom parar para ouvi-la... não só ela, que ritma o corpo, mas também aquela outra vibração... que ritma a alma...
Obrigada por me trazer este momento de paz :)
Beijinhos!
Fico feliz que este pequeno poema te tenha transmitido paz, pois era o que tentava olhar quando o escrevi!
EliminarUm beijinho
Há sempre tanto ruído à nossa volta...
ResponderEliminarTalvez seja por isso que nem sempre nos sentimos.
Em qualquer caso, o teu poema é magnífico, e as tuas palavras revelam, como sempre, o excelente talento que tens para a poesia.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Isa.
Beijo.
Há cada vez mais ruído, algum do qual que trazemos sem querer para nós próprios...
EliminarOnrigada pelo comentário, Nilson, sinto-me sempre muito feliz quando uma poesia minha fala!
Boa semana, beijos
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