Este é um espaço (em construção) para os meus amigos da blogoesfera.
Obrigada por trazerem cor aos meus Instantâneos.
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Foto by Isa Lisboa, para a Piedade |
Da maresia
Da maresia
Vêm poemas
Como as
gotas de água matinal
Nos
refrescam a pele
As palavras
nos refrescam a alma.
Falem do
entardecer
Ou do luar
Ou ainda da
noite sem estrelas
Seus versos
manhãs
Refrescantes
De maresia.
Para a Piedade
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Foto by Isa Lisboa, para a Dulce |
Doux poétresse
Bálsamo
seus poemas
As rose blossom
As rose blossom
Para a Dulce
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Foto by Isa Lisboa, para o Nuno
À flor da pele
Quente ou
frio
Lágrima ou
riso
Urgência ou
calma
Grito ou
silêncio
Com ou sem
bússola;
Quer gele
ou aconchegue
Quer seja
dor ou suave bálsamo
Destino ou
apeadeiro;
Que não nos
esqueçamos
De que
nascemos
Para ser
únicos
Para sentir
À flor da
pele
Até ao
fundo da alma.
Para o Nuno
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Foto by Isa Lisboa, para a Fátima |
Primaveras
Da
Primavera
Tu és
Não porque
te viu nascer;
Antes pela
cor,
Alegria,
Por seres
suave calor.
Mesmo
quando é Inverno,
Pela vida
Que ao
mundo trazes.
Para a Fátima
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Teoria do Caos
Tempo, by Isa Lisboa, para a Maria João |
Lá
O relógio
sem horas
Avisou
Bate as
asas, borboleta!
E logo,
Do outro
lado do mundo
Casa de
poemas
Se ergueu.
Do Caos;
Caótica
apenas a Teoria
Bela
A poesia.
Para a Maria João
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Era uma vez
Era uma vez
uma contadora de histórias que veio do mar. Trouxe um peixe, uma anémona, uma tartaruga sábia
e um homem que viajava num barco. E o homem viajava acompanhado do peixe, da
anémona e da tartaruga. E por isso a senhora escreveu uma história sobre eles,
e sobre as suas aventuras no mar e de como chegaram a terra. E depois pintou-os
numa aguarela. Para sempre os guardar, com o seu olhar de quem tem o mar ao
fundo.
E depois
continuou a caminhar para terra, e encontrou uma raposa, um urso, um cão e um
mocho. E levou-os a todos com ela e escreveu ainda outra história. E de novo
pegou nos pincéis, para pintar agora a terra.
E ela, e o
peixe, a anémona, a tartaruga, o homem, a raposa, o urso, o cão e o mocho cá
andam a colher histórias para outras aguarelas, histórias que são de tantos
lugares, mas que têm sempre mar ao fundo!
Para a Manuela
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Anjo
Anjo Crescido
Puxa as asas; Vê-se:
Anjo Traquina
Para o Sílvio
Anjo Crescido
Puxa as asas; Vê-se:
Anjo Traquina
Para o Sílvio
eu estrangulo uma gota rebelde que se forma e cai (chamam-lhe lágrima)
ResponderEliminareu podia escrever muita coisa.
mas escrevo apenas uma.
obrigada!
:)
Uma lindíssima dedicatória/homenagem, que aplaudo, de pé!
ResponderEliminarA Piedade merece! :)
ResponderEliminarIsa!
ResponderEliminarQue delícia!
Nos três idiomas que pratico, em 5-7-5 e uma maravilhosa surpresa!
Muito, muito obrigada!
Um grande beijo!
:) Ainda bem que gostaste deste haicai. Beijinho
Eliminardeambulando por aqui.....
ResponderEliminarfico sempre emocionada....
:)
deambulando a ler as novidades....
ResponderEliminar:)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAdorei, são estes os gestos que me deixam com sorrisos na alma e sem Caos,
ResponderEliminaradorei o poema, o gesto, a palavra(s)
(borboleta, bate asas...)
Nesta poesia o tempo parou,
Obrigada, Beijinhos grandes :-) :-)
Isa, quem é que não gosta de carinho, colo, abraço, cumplicidade..?
ResponderEliminarQuando o universo coloca em nossas vidas pessoas como você, a distância não é nada . Obrigada pela corujice.
Seus escritos também falam muito a minha alma.
Bjs no seu coração.
para si, Isa
ResponderEliminaruma estrela do mar!
muito obrigada
um beijinho
mb
Parabéns pela linda homenagem aos amigos artistas,
ResponderEliminarUm abraço