Quem lê / Who's reading

"a escrita é a minha primeira morada de silêncio" |Al Berto

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Mensagem de uma gaivota

Sentei-me na areia, onde as ondas acabam. Vinda do horizonte, uma gaivota poisou a meu lado. Trazia um bilhete com ela. Era para mim, foi o que me disse.

"Espera só mais um sopro do vento, estou quase a chegar." - Estava escrito numa caligrafia desconhecida.

Nunca uma gaivota me mentiu.


5 comentários:

  1. Gosto das gaivotas; das formas que desenham no ar, do gesto elegante ao pousar, da melodia matinal que vem ecoar no coração quando o dia ainda é criança... e das mensagens, que nunca mentem, e que nos trazem esperança...
    Beijinhos, Isa!

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  2. Linda a mensagem e magnífica a imagem.
    Um abraço
    Ruthia d'O Berço do Mundo

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  3. Quando recebemos um presente místico assim nosso inconsciente aviva as cores da esperança.

    Comecei a gostar de gaivotas com o livro Fernão Campelo gaivota .

    Uma leitura mais atenta da história escrita por Richard Bach mostra uma gaivota inconformada com a realidade opressora que a circunda (a vida rotineira e materialista de sua comunidade de gaivotas) e os esforços que faz para se libertar desta realidade através do conhecimento (gnosis).

    Bjs

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  4. Penso que as gaivotas são sempre mensageiras de algo bom.

    Lindo, Isa.

    Beijinho e bom fds.

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Um espaço para recortes que completem o álbum de instantâneos... Obrigada pela visita!
A space for clip to complete this snapshot album... Thank you for your visit!

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