Sentei-me na areia, onde as ondas acabam. Vinda do horizonte, uma gaivota poisou a meu lado. Trazia um bilhete com ela. Era para mim, foi o que me disse.
"Espera só mais um sopro do vento, estou quase a chegar." - Estava escrito numa caligrafia desconhecida.
Nunca uma gaivota me mentiu.
Gosto das gaivotas; das formas que desenham no ar, do gesto elegante ao pousar, da melodia matinal que vem ecoar no coração quando o dia ainda é criança... e das mensagens, que nunca mentem, e que nos trazem esperança...
ResponderEliminarBeijinhos, Isa!
Linda a mensagem e magnífica a imagem.
ResponderEliminarUm abraço
Ruthia d'O Berço do Mundo
Quando recebemos um presente místico assim nosso inconsciente aviva as cores da esperança.
ResponderEliminarComecei a gostar de gaivotas com o livro Fernão Campelo gaivota .
Uma leitura mais atenta da história escrita por Richard Bach mostra uma gaivota inconformada com a realidade opressora que a circunda (a vida rotineira e materialista de sua comunidade de gaivotas) e os esforços que faz para se libertar desta realidade através do conhecimento (gnosis).
Bjs
Penso que as gaivotas são sempre mensageiras de algo bom.
ResponderEliminarLindo, Isa.
Beijinho e bom fds.
que poético.....
ResponderEliminar:)