Parar. Por uns momentos. Esconder-me do Mundo. Esquecer tudo, tudo. Como se não existisse mais nada.
Respirar fundo. Sentir todos os meus músculos a relaxar.
Nada mais à volta. Ninguém. Nada importa. Não importa quem sou, o que quero, o que não quero, o que não tenho, o que tenho, o que fiz, o que não fiz, o que tenho que fazer, o que vou fazer.
Voltar à Natureza. Sentir o turbilhão do Universo. Não importa a sua grandeza. Tudo é relativo.
Não importa. Quem sou. Como sou. Como poderia ser. Nada importa.
Fechar os olhos e abstrair-me de tudo. Parar. Simplesmente parar.
Retirado do baú, escrito em Maio de 2002
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