Por vezes pergunto-me.
Já alguém viu? Alguém sequer olhou para o que flutua à superfície, então como ver o que está escondido, mas a descoberto de quem quer espreitar.
Já alguém sentiu? Já percorreu a pele, procurando a pulsação, o frenesim do que corre nas veias, a força que segura os ossos, toda a coragem e todo o medo que percorre os nervos.
Já alguém escutou, conhece o timbre da voz, sabe o que ela diz, compreende o que fica por dizer, quando as palavras são desnecessárias.
Alguém quer ouvir as palavras que são necessárias?
Retirado do baú, escrito em Outubro de 2005
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Sometimes I wonder.
Has anyone seen? Has anyone at least looked at what's on the surface, then how to see what's hidden, but ready to be encovered by whom want's to peek.
Has anyone felt? Has anyone gone though the skin, searching for the pulse, the rush that runs in the veins, the strenght that olds bones together, all the courage and all the fear that goes through the nerves.
Has anyone listened, knows the sound of the voice, knows what it says, understands what's left unsaid, when words are unnecessary.
Does anyone what to listen to the words that are necessary?
Writen in October 2005
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