Deitaste-me
Naquele
tapete vermelho
Eu
alva
Percebi
que podia fazer ali
O meu
chão
Ao
ver reflectido
Em
teus olhos
O que
não podia dizer
Amor
Para
ti não são precisas
Palavras
Despe-me
apenas
A
minha pele
Gritará
O que
eu não sei dizer.
Das conversas com o
Amor
Foto da web, Autor desconhecido |
e já é tanto
ResponderEliminarQue beleza de conversa, Isa!
ResponderEliminarQuando a pele fala, o eco ouve-se até aos confins do poema.
Beijinhos!
Excelente poema.
ResponderEliminarGostei imenso desta conversa de amor...
Isa, querida amiga, tem um bom domingo e uma boa semana.
Beijo.
Lindos e excitantes contrastes. O amor tem uma linguagem muito própria, que dispensa palavras. A Isa consegue emocionar e sobressaltar com meia dúzia de versos. Parabéns!
ResponderEliminarBeijinho, um doce domingo
Ruthia d'O Berço do Mundo
ResponderEliminarIsa, uma poesia sensorial .Ouve com a visão e no final o sentido tato alcança o ápice, do que não se sabe ou não se queira proferir.
Bjs .
Belo e sedutor...
ResponderEliminarAbçs
Fascinante poema, que mostra bem como o amor dispensa conversações mas não sensações.
ResponderEliminarhttp://planopalavras.blogspot.pt/
O amor na sua verdadeira essência....
ResponderEliminarUm beijo
anacosta
a sensualidade...e é tanto.....
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