Estrelas do céu
Me prometeste um
dia
O teu Amor
Era tudo quanto eu
queria.
E o Universo
De que me serviria,
Se sem ti
Abraçá-lo, eu não
saberia?
O impossível me
prometeste
Sinal já seria;
Devia saber
Que deveras se
cumpriria.
Impossível não
pedi
Mas eu não sabia
Que cega
O Amor me faria.
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Stars in the sky
You’ve promissed me one day
Your Love
Was all I wanted.
And the Universe
What good it would do me,
If without you
Holding it, I wouldn’t know?
The impossible you’ve promised me
A sign it would be;
I should've known
It wouldn’t be fullfilled.
Impossible I have not asked
But I didn’t know
That blind
Love would make me.
Isa,
ResponderEliminarCegos todos somos quando o sentimento nos avassala...
Quando o violino toca lágrimas de tristeza é, por vezes, necessário ler entre as notas a esperança de continuar a crer que tudo valeu a pena ser vivido...
Beijinhos!
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Tem amor assim que tudo avassala e cega, mss depois ha de vir a visão
ResponderEliminarBeijo
Lindo poema. Tá doendo? Não chame isso de cegueira, chame isso de vida, chame isso de amor, porque talvez os nosso momentos de amor - durem eles eternamente, ou durem só enquanto durarem - sejam de fato os únicos momentos nessa vida em que realmente enxergamos alguma coisa, mas nem sempre enxergar a vida como ela é, é uma festa. Amanhã, ou depois de amanhã, verá que nunca esteve cega, mas que só viveu mais intensamente que o normal... Abraços.
ResponderEliminarOlha, eu devo dizer, poemas em geral mexem comigo, quando eu escrevo ou leio um, não sei mexe no meu interior. E com o seu não foi diferente.
ResponderEliminarMeus parabéns!!!
Faltando a visão que sirva o tacto para dar o alento e certezas a quem se entrega ao "Mal Amado": Amor.
ResponderEliminarGostei.
As estrelas també, nos enganam...
ResponderEliminarMagníficpo poema, gostei muito das tuas palavras.
Tem um bom domingo, querida amiga Isa.
Beijo.
Mas é uma cegueira que nos permite olhar para nossa própria superfície e ainda ver o outro refletido ali, não? rs
ResponderEliminarbacio
se é uma cegueira assim...
ResponderEliminarum abraço, Isa
lembra que amanhã é outro dia
ResponderEliminare o amor
é cego
surdo
e mudo
:)
Como a galera costuma dizer: "o amor começa onde a razão acaba". Mas, sem amor não sobrevivemos e sem razão não escrevemos. Difícil a vida de poetas e poetizas, não? rs. Brincadeiras à parte, belíssimo poema Isa.
ResponderEliminarAbraços,
Diego
E está tudo muito bem!
ResponderEliminarBjs