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Sou um unicórnio
Olhos me vêm mitológica
Outros me procuram sem saber
Tantos me negam –
Pelas leis da física
E pelas leis dos homens.
Talvez seja a metafísica
Que me chama ao vento
E o vento que me faça voar
Quando a terra não me basta.
Pode ser que eu não exista
Mas se a minha haste brilha,
Que me importa
Se há quem meça
A distância
Entre o Céu e a Terra?
Não pretendo julgar-te, mas acho que escreves bem. Muito bem!
ResponderEliminarMas se fosses um peluche, em vez de um unicórnio, eras muito mais fofinha.
:)
Isa,
ResponderEliminarTomar medidas, afinal, não é mais que a tentativa de compreender o que deveríamos apenas sentir... e viver...
Adoro os sentidos dos teus versos! Todos eles ;)
Parabéns por mais uma viagem!
Beijinhos.
E o mito há-de sempre ser «esse nada que é tudo»...
ResponderEliminarBeijo
"Talvez seja a metafísica
ResponderEliminarQue me chama ao vento
E o vento que me faça voar
Quando a terra não me basta."
A existência ou não de algo está em nosso próprio pensar.
Parabéns Isa