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| Foto: Vadim Stein
É do fundo do ventre
Que me salta a dúvida
Poderás tu existir
Poderei eu ser
Se tu não fores?
Sobrevive a terra fértil
Sem raízes que dela se
alimentem
Sem ver o verde
Que lhe dará sombra?
Poderá assim
Terra fecunda
Ser estéril?
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Um poema soberbo.
ResponderEliminarDo melhor que já fizeste (do que eu li, claro).
Boa semana, querida amiga Isa.
Beijo.
Sempre à pergunta mar adentro
ResponderEliminarVentre estéril: o amor te fecundará?
ResponderEliminarAbçs Isa
poderá
ResponderEliminarum abraço, Isa
Olá Isa!
ResponderEliminarVenho, com muita satisfação, lhe convidar para o 2° Prosas Poéticas – veja notícia no blog e saiba do regulamento. Desnecessário seria dizer que a vossa participação será motivo de muita honra.
Deixando o meu abraço, enfatizo que lhe espero para engrandecer o evento com uma das suas magníficas criações poéticas.
Beijos.
A inquietação poética, é em si uma parte da resposta...
ResponderEliminarbeijo amigo