Não sei certamente
cantar
Sequer tocar
instrumento algum
Mas haja papel e caneta
Sempre hei-de escrever
Pois como me dizem
Os ecos da juventude
“Nasci selvagem
E se sou alguém
É de mim”.
E por isso me dou em
letras
Para depois me refazer;
E dançando ao som das
palavras
Nunca me esquecer
Que o medo não cabe em
mim
Quando o caminho que se
estende
É para quem sou
Para a liberdade interior.
Essa é a direcção
Sempre a seguirei.
Para a Paula, que me
recordou “Resistência”
Pois seu instrumento mais hábil, é a escrita. E que nunca sossegue e nem a deixe sossegá-la...
ResponderEliminarBeijos, Isa.
Léo.
Assim farei, Leo! :) Obrigada!
EliminarBeijinhos
Isa, o seu instrumento é a composição, criação de palavras que "costurem" as melodias de forma que a letra e a música se tornem uma coisa só.
ResponderEliminarGrande abraço!
Até parece que assim oiço a música! :)
EliminarObrigada, Adriano!
Isa,
ResponderEliminarSabes quanto admiro e respeito o teu imenso talento e quanto sinto essa tua fantástica magia que colocas em palavras.
Parabéns por mais este belo poema!
Beijinhos!
Foi a música que o inspirou! ;)
EliminarMuito obrigada, Dulce, por essa força que está sempre aí!
Beijinhos
Boa tarde,
ResponderEliminarTive oportunidade de estar presente num espetáculo dos resistência, adorei ouvir o que cantaram em novas versões.
Sou um apreciador da sua escrita de fácil interpretação, gostava de saber escrever como a Isa o faz.
Dia feliz
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Sim, eu também assisti a um dos espectáculos da Tour "Palavras ao vento."! Foi esse espectáculo que inspirou este pequeno poema. :)
EliminarFico feliz que goste da minha escrita! Sinta-se sempre bem vindo a vir lê-la!
Um abraço
E há tantas revoluções de liberdade!!!
ResponderEliminar:)
Revolução e Liberdade são duas palavras importantissímas e muito fortes! :)
EliminarUm abraço, Daniel